Uma mulher trans afirma ter sido vítima de preconceito na agência do Banco do Brasil do bairro do Comércio, em Salvador. Na segunda-feira (31/1), Lorrane estava com sua mãe em busca de atendimento quando foi destratada pela atendente, que insistia em chamá-la pelo pronome "ele" e pelo nome constante em seu documento de batismo.
Mesmo sendo confrontada por Lorrane, que reforçou sua identidade social, a funcionária do banco seguiu com as ofensas, de acordo com a denúncia. A servidora sempre alegava que estava "respeitando a ciência" e seguiu chamando a cliente de "menino", "rapaz", entre outras denominações masculinas, de forma insistente.
O Banco do Brasil disse, em nota, que não concorda com o procedimento da funcionária, sem indicação de que ela ainda segue atuando na agência. Com informações do Aratuon.