Os primeiros animais nasceram nas regiões de Gentio e Correntina, zona rural de Amargosa. Desde o início do programa, em julho do ano passado, 213 vagas foram inseminadas em 17 propriedades, sendo que 97 ficaram prenhas e outras 48 aguardavam confirmação.
Uma delas pertence ao agricultor e pecuarista Geraldino Santana. No rebanho dele, das três vacas inseminadas uma teve filhote. “Eu já sofri muito nesse ramo. Se eu tivesse encontrado uma oportunidade dessas antes, já era um fazendeiro. Agora, estou com um animal de raça boa, produtiva e isso ajuda no bolso, porque a produção aumenta e a gente tem um dinheirinho a mais para cobrir as despesas”, comemorou Geraldino.
O secretário da Agricultura, Igor Santa Rosa, visitou, nesta terça-feira (11), os bezerros e destacou a importância da disponibilização de biotecnologia para os pequenos produtores rurais. “Quando começa a nascer um rebanho melhorado geneticamente a pecuária desenvolve mais e com isso conseguimos atender às necessidades do produtor rural e garantir a ele uma melhor qualidade de vida”, disse Santa Rosa.
O Projeto Mais Pecuária Brasil, iniciado em julho do ano passado, foi dividido em quatro fases. Na última, iniciada no dia 24 de março deste ano, 48 vacas foram inseminadas e nos próximos meses, um exame de ultrassom vai revelar quantas ficaram prenhas.