Saiba como economizar na instalação de SPDA

Recôncavo News

A instalação de SPDA é um processo complexo, que envolve muitas análises e verificações, mas saiba que é possível economizar neste processo, veja.

Você sabia que o Brasil é o país recordista em descargas atmosféricas? Todos os anos há uma grande incidência de raios e além do impacto humano, muitos prejuízos materiais são relatados.

Por isso, é importante que toda a instalação do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) seja feita corretamente, inclusive com a etapa de Gerenciamento de Riscos e o laudo de SPDA que garantem o seu bem-estar e a sua segurança, protegendo de possíveis descargas elétricas atmosféricas.

Mas como economizar nessa instalação?

Gerenciamento de riscos


O primeiro ponto a ser destacado é sobre o Gerenciamento de Riscos, como já foi citado acima. Este método consiste em um grande carga de análises e cálculos, o que normalmente é auxiliado por uma ferramenta computacional.

E você pode economizar ao encontrar o nível mínimo de proteção que seja adequado para a edificação, claro, sem deixar de fazê-lo da maneira correta.

É comum que projetistas optem pelo nível de proteção 1, mais rigoroso. Porém, há casos que não há a necessidade de tanta proteção e assim pode gerar um desperdício de materiais.

Portanto, faça o Gerenciamento de riscos de acordo a necessidade da instalação.

Quantificação de materiais


Também é possível economizar na instalação do SPDA em relação a quantificação dos materiais, pois muitos projetistas cometem erros durante esse processo, ou seja, quantificam para mais ou para menos.

Isso se deve a falta de reconhecimento das irregularidades da cobertura da edificação, colunas de fachadas e descidas, além do solo. Por isso é importante atentar-se aos detalhes para evitar desperdício ou faltar materiais.

Barras chatas


Após toda avaliação do Gerenciamento de Riscos sobre os meshs e as descidas de captação, é possível alterar as topologias tradicionais (descidas com isoladores específicos e cabos de cobre na cobertura) por barras chatas de alumínio que possuem a mesma equivalência técnica e que ainda saem muito mais em conta, gerando um custo menor de obra tanto na mão-de-obra, quanto nos materiais utilizados.
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