TUDO POR NATÁLIA: Participe da Campanha para ajudar criança com doença rara na Bahia

Recôncavo News
Uma grande mobilização vem sendo realizada nas redes sociais e veículos de comunicação para formar uma corrente de solidariedade para ajudar a pequena Natália de três anos que sofre com uma doença genética, chamada Epidermólise Bolhosa, que tem como consequência uma fragilidade acentuada na pele e aparelho digestório. A doença rara e grave se caracteriza por uma sensibilidade acentuada na pele e na mucosa, com formação de bolhas. Sensibilizada com o caso, a cabeleireira Aline Teixeira da Silva Coutinho, moradora da cidade de Caculé, sudoeste da Bahia, criou a campanha "Tudo por Natália".

A pequena Natália Calixto Alves mora com a mãe, a dona de casa Lucimar Faria Calixto, na zona rural do município de Rio do Antônio, também no sudoeste baiano e a cerca de 35 km de Caculé. A região sudoeste concentra cerca de 60% dos casos da Epidermólise Bolhosa na Bahia, segundo dados da Associação de Familiares, Amigos e Portadores de Epidermólise Bolhosa da Bahia (Afapeb), o que motiva estudo da Universidade Estadual do Sudoeste (Uesb). Uma página no site de financiamento coletivo iFunding, aberta há menos de um mês, pretende arrecadar R$ 70 mil para comprar remédios e curativos para o tratamento da criança. Até a manhã desta segunda-feira, dia 7, a campanha tinha arrecadado R$ 7.275 reais. Faltam apenas 57 dias para terminar a arrecadação. Além das bolhas na pele, por conta da doença, Natália tem problemas de visão e sente dores no estômago. Ela também ainda não consegue falar, por isso precisa de atendimento de fonoaudiologia. Natália mora com a mãe e o irmão de 10 anos. O pai deles trabalha como lavrador no estado do Paraná.

A Associação de Familiares, Amigos e Portadores de Epidermólise Bolhosa da Bahia (Afapeb) contabilizou 62 casos da doença rara no estado e 36 deles em cidades do sudoeste baiano, até 11 de agosto deste ano. A incidência de casos na região motivou um estudo na Universidade Estadual da Bahia (Uesb), por meio do Núcleo de Estudos e Atendimento Multidisciplinar aos Portadores de Epidermólise Bolhosa Congênita do Sudoeste da Bahia. Dos relatos iniciais, temos 60% dos casos [de epidermólise bolhosa] por uniões consanguíneas". A pesquisa aponta que o número de casos da doença hereditária pode ser resultado de uniões consanguíneas [entre parentes]. O caso de Natália despertou o interesse da mídia que fez uma matéria especial. Quem puder participar dessa campanha de solidariedade e ajudar a pequena Natália pode fazer em uma das contas abaixo:


Confira abaixo o vídeo da campanha:

Com Informações do Site Rastro -101.

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