Mistério na pousada: polícia pede prisão de empresária e estelionatária após dupla não comparecer na delegacia

Beatriz
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Shirley da Silva, ex-esposa do empresário do ramo de hotéis Leandro Silva Troesch, encontrado sem vida dentro do próprio empreendimento, está oficialmente considerada foragida. Nesta qsegunda-feira (14/3) a Justiça emitiu um mandado de prisão contra ela e Maqueila Santos Bastos, apontada como affair da primeira e estelionatária com longa ficha criminal.

o titular Delegacia Territorial de Jaguaripe (DT), Rafael Magalhães, explicou ao Aratu On que ainda não há provas de que as duas assassinaram Leandro. "O que eu pedi a Justiça e o juiz entendeu é que as duas são testemunhas chaves e até agora não se apresentaram, preferiram fugir", explicou ele.

O corpo de Leandro foi encontrado no hotel no dia 25 de fevereiro. Ele, junto com a ex-esposa, presos após participarem do sequestro de uma pesquisadora da Universidade Federal da Bahia em 2001. Pouco tempo após a morte, no dia 5 de março, Shirley desapareceu da prisão domiciliar.

Maqueila foi tema de reportagem aqui do Aratu On por conta da grande quantidade de golpes. Há pouco mais de um ano, em 2021, a estelionatária foi presa pela 6ª Delegacia Territorial (DT/Brotas), em Salvador. A polícia já sabe que as duas se conheceram após ficarem presas no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, e Shirley convidou a amiga para, após a saída, morar na pousada de luxo que tinha com seu marido.

MISTÉRIO

No mesmo dia do "sumiço" de Shirley, Joel Costa Duarte, que tem condenações por sequestro e roubo, fugiu do Complexo Penitenciário da Mata. Ele é apontado como o líder do bando na época do sequestro da pesquisadora. Agora, a polícia investiga se ele voltou a se relacionar com ela e sua nova parceira, podendo tambem ter envolvimento an morte de Leandro.

Junto com o pedido de prisão das duas, a Justiça também emitiu um mandado contra um traficante local, que não teve o nome revelado. A própria irmã do suspeito o acusou de matar Marcel da Silva Vieira, conhecido como "Billy", funcionário do hotel. O rapaz era amigo de infância e "braço direito" de Leandro, além de ter sido ouvido pela Polícia Civil para detalhar as circunstâncias da morte do patrão pouco dias antes do homicídio, levantando suspeitas de uma queima de arquivo.

O delegado espera que, assim que os três forem detidos, possam explicar o que realmente aconteceu em relação aos dois homicídios. Com informações do Aratuon.

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