De acordo com o Terra, após repercussão negativa, o homem fez um novo vídeo dizendo que tudo era "uma brincadeira". Nas imagens mais recentes, o médico aparece com o funcionário e pergunta o que ele achou da repercussão do vídeo. "O povo tem é que trabalhar. A vida melhor que Deus deu para o homem foi trabalhar, moçada", afirma.
"Aqui é tranquilidade, paz. Não tem nada de escravidão. Quem não queria uma vida dessa", completa ainda o médico. Apesar das alegações, a Polícia Civil de Goiás está investigando o caso como crime de racismo.
Em entrevista à TV Globo, o delegado responsável pelo caso, Gustavo Cabral, esclareceu que, mesmo se tratando de uma aparente brincadeira, o vídeo pode configurar crime com pena de até cinco anos de prisão. Com informações do Aratuon.