O Tribunal de Justiça de Bootle concluiu, mais de dois anos após a fatalidade, que Eboney Cheshire teve uma convulsão após ingerir “níveis extremamente altos de MDMA”. Segundo a reportagem, a família da adolescente não aceita o encerramento do caso sem que alguém seja responsabilizado.
De acordo com a legista Julie Goulding, “a conclusão é a de uma morte relacionada às drogas. O inquérito policial foi concluído e nenhuma prisão foi feita por fornecimento de drogas. Não havia nenhuma evidência além de que Eboney tinha tomado ecstasy ela mesma”, disse a legista.
Segundo a reportagem, o avô e a mãe de Eboney, Kery Williams, alegam que um vizinho testemunhou a garota na presença de outra adolescente no dia do ocorrido.
Williams estava em casa quando ouviu barulhos vindos do quarto da filha. Quando percebeu que ela passava por uma convulsão, ligou para a polícia dizendo que ela tinha “sintomas parecidos com os de um resfriado.
A legista afirma que “se houver novas evidências, a polícia as examinará”. De acordo com o oficial Oliver Knaggs, médicos identificaram a presença de MDMA no organismo de Ebony e em uma garrafa de refrigerante, que continua pó de MDMA.
