Foto: Ed Santos. |
Além do fechamento do comércio, determinado até 1º de junho, o decreto também prevê restrições de horário para pessoas do grupos de risco, a disponibilização de álcool gel e o uso obrigatório de equipamento de proteção e a suspensão de todas as atividades de classe de todas as unidades escolares integrantes da rede municipal de educação, bem como de todos os estabelecimentos da rede privada.
As empresas do setor de serviços, os profissionais liberais, as clínicas e as indústrias poderão se manter abertas. Já os teatros, cinemas, academias, shoppings e outros espaços similares estão com suas atividades paralisadas.
REABERTURA CRITICADA
Devido ao aumento de casos na cidade depois da reabertura parcial do comércio, no último dia 21 de abril, o secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas criticou a iniciativa da prefeitura feirense . Segundo o gestor, a cidade deu “um exemplo de erro”.
A declaração do gestor da pasta da saúde estadual não foi bem recebida pelo prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho (MDB), que afirmou que a expansão do vírus no município estaria se dando abaixo da média do estado e justificou que a localização geográfica deixa Feira em uma situação de vulnerabilidade. Com informações do G1.