A exemplo do que ocorreu em 2010 e 2014, quando a eleição de Dilma Rousseff (PT) foi sucedida de comentários depreciativos em relação a baianos e nordestinos nas redes sociais, uma série de postagens ofensivas vieram à tona na web na noite deste domingo (7) após a confirmação de Fernando Haddad (PT) na disputa do segundo turno das eleições presidenciais contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL).
Palavras e xingamentos como "preguiçoso", "burro", "mortos de fome" e "câncer do país" foram apenas alguns dos comentários de ódio feitos contra os nordestinos e baianos.
Segundo a organização não governamental (ONG) Safernet Brasil, as páginas na internet e nas redes sociais promovem o ódio e a discriminação contra a população de origem nordestina têm violações aos direitos humanos e podem ser investigadas, assim como seus autores, que poderão ser punidos.
As denúncias podem ser feitas de forma anônima na página da SaferNet, apenas copiando o link da página que tem a violação. Com informações do Correio24hs.