O reajuste tarifário da Companhia de
Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) foi aprovado nesta terça-feira
(15) pela Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). As
novas tarifas passam a valer a partir da próxima terça-feira (22)
para 5,3 milhões de unidades consumidoras localizadas em 415 municípios
da Bahia, segundo a Aneel.
Segundo a Coelba, o consumidor irá perceber essa variação integralmente a partir da fatura referente ao mês de maio. O reajuste médio para a Bahia foi de 15,35% este ano e o principal item de custo na composição desse aumento foi a compra de energia, que teve aumento de cerca de 17%, além da necessidade de cobrir despesas já incorridas nos últimos 12 meses, informou a concessionária.
Segundo a Coelba, o consumidor irá perceber essa variação integralmente a partir da fatura referente ao mês de maio. O reajuste médio para a Bahia foi de 15,35% este ano e o principal item de custo na composição desse aumento foi a compra de energia, que teve aumento de cerca de 17%, além da necessidade de cobrir despesas já incorridas nos últimos 12 meses, informou a concessionária.
O reajuste médio é de 15% para os consumidores atendidos em Baixa Tensão, que representam 99,9% dos consumidores da empresa e incluem os clientes residenciais. Já os consumidores Industriais e Comerciais de médio e grande portes, atendidos em Alta Tensão, terão reajuste de 16,04%, em média, de acordo com a Coelba.
Segundo
a Aneel, os custos relacionados à compra de energia elétrica para
atendimento do mercado da distribuidora, ao valor da transmissão dessa
energia e aos encargos setoriais são considerados para o reajuste da
tarifa. O cálculo se dá de acordo com fórmula prevista no contrato de
concessão.
A Coelba ainda afirmou que o reajuste tarifário não é apenas um mecanismo de correção monetária, mas, também, de ajuste de diversos itens que não estão sob o controle das distribuidoras. Essa parcela é formada pela energia comprada para revenda, custos de transmissão e dos encargos setoriais, que em conjunto com impostos e tributos – ICMS, PIS/PASEP e COFINS – e totaliza cerca de 70% do valor pago pelo consumidor na conta da energia elétrica. Fonte: Correio.
A Coelba ainda afirmou que o reajuste tarifário não é apenas um mecanismo de correção monetária, mas, também, de ajuste de diversos itens que não estão sob o controle das distribuidoras. Essa parcela é formada pela energia comprada para revenda, custos de transmissão e dos encargos setoriais, que em conjunto com impostos e tributos – ICMS, PIS/PASEP e COFINS – e totaliza cerca de 70% do valor pago pelo consumidor na conta da energia elétrica. Fonte: Correio.