Orçada em R$ 20 milhões, as obras do novo Hotel da Bahia, instalado em uma das esquinas da Praça do Campo Grande, já entraram na reta final. Previsto para ser inaugurado em março de 2012, e confirmado como um dos reforços do parque hoteleiro de Salvador para as copas da Confederação e do Mundo, em 2013 e 2014.
Administrado pelo grupo hoteleiro GJP Bahia, o estabelecimento terá 297 apartamentos, sendo 20 suítes, uma presidencial com 300 metros de extensão. Ao todo serão 27 apartamentos a mais que o antigo Tropical Hotel da Bahia.
A unidade está projetada para atrair 70% de sua clientela do segmento eventos e negócios, ficando os 30% restante para o turismo convencional. Para o diretor do grupo empresarial GJP e ex-secretário de Turismo do Estado, Paulo Gaudenzi, a meta é focar no cliente corporativo e negócios. Ele ressalta ainda que o setor de eventos coorporativos e congressos está crescendo com o incentivo do governo do Estado.
A contratação do pessoal que vai operar o GJP Bahia só ocorrerá em 2012. Gaudenzi avalia que o prazo é suficiente para a montagem da equipe. O executivo ressalta ainda que não crê que carências na mão de obra baiana acarrete problemas para o novo empreendimento.
Administrado pelo grupo hoteleiro GJP Bahia, o estabelecimento terá 297 apartamentos, sendo 20 suítes, uma presidencial com 300 metros de extensão. Ao todo serão 27 apartamentos a mais que o antigo Tropical Hotel da Bahia.
A unidade está projetada para atrair 70% de sua clientela do segmento eventos e negócios, ficando os 30% restante para o turismo convencional. Para o diretor do grupo empresarial GJP e ex-secretário de Turismo do Estado, Paulo Gaudenzi, a meta é focar no cliente corporativo e negócios. Ele ressalta ainda que o setor de eventos coorporativos e congressos está crescendo com o incentivo do governo do Estado.
A contratação do pessoal que vai operar o GJP Bahia só ocorrerá em 2012. Gaudenzi avalia que o prazo é suficiente para a montagem da equipe. O executivo ressalta ainda que não crê que carências na mão de obra baiana acarrete problemas para o novo empreendimento.
Fonte: Bahia Ecônomica