O primeiro dia de greve dos bancários começou com a adesão de 4.191 agências em todo o país. De acordo a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) 25 Estados e o Distrito Federal já estão participando. Porém, consumidor tem outros canais para não atrasar pagamentos de contas.
Somente na região metropolitana de São Paulo, estima-se que 21,1 mil trabalhadores estiveram de braços cruzados ontem, conforme revelou o balanço parcial feito pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
O presidente da confederação e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro, disse que a greve começou mais forte que a do ano passado.
- [A greve] é uma das maiores que fizemos nos últimos 20 anos, quando fechamos 3.864 unidades no primeiro dia de paralisação.
Isso mostra a grande insatisfação dos funcionários com a postura dos bancos, que em cinco rodadas de negociação não apresentaram uma proposta decente que atenda as reivindicações da categoria.
Aumento da paralisação
A expectativa é de que, nesta quarta-feira (28), mais agências participem do movimento, revela Cordeiro.
- A experiência de anos anteriores mostra que a tendência é o índice de paralisação aumentar nos próximos dias. Estamos abertos para a retomada das negociações, pois continuamos apostando no diálogo. Mas também estamos preparados para intensificar a mobilização e fazer a maior greve das últimas décadas para garantir avanços econômicos e sociais.
Segundo a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) a greve é injustificada. Já que foi decidida com as negociações em andamento, sem que houvesse uma situação de impasse. O diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Apostólico, conta que, na semana passada, a federação apresentou duas propostas de reajuste de salários, pisos salariais, benefícios, além de Participação nos Lucros e Resultado.
- Nós não interrompemos as negociações e seguimos afirmando que as conversas precisam continuar.
Nesta quarta-feira (28), a categoria se reúne novamente para definir os novos rumos da paralisação.
Reivindicações
Os bancários pedem maior participação nos lucros, contratação de mais empregados, melhores condições de trabalho e, principalmente, 5% de aumento real nos salários vale-alimentação, vale-refeição, 13ª cesta e auxílio creche/babá de um salário mínimo (R$ 545), PLR (participação nos lucros) de três salários mais R$ 4.500, piso salarial de R$ 2.297,51. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) oferece 0,37% de aumento real.
Somente na região metropolitana de São Paulo, estima-se que 21,1 mil trabalhadores estiveram de braços cruzados ontem, conforme revelou o balanço parcial feito pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
O presidente da confederação e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro, disse que a greve começou mais forte que a do ano passado.
- [A greve] é uma das maiores que fizemos nos últimos 20 anos, quando fechamos 3.864 unidades no primeiro dia de paralisação.
Isso mostra a grande insatisfação dos funcionários com a postura dos bancos, que em cinco rodadas de negociação não apresentaram uma proposta decente que atenda as reivindicações da categoria.
Aumento da paralisação
A expectativa é de que, nesta quarta-feira (28), mais agências participem do movimento, revela Cordeiro.
- A experiência de anos anteriores mostra que a tendência é o índice de paralisação aumentar nos próximos dias. Estamos abertos para a retomada das negociações, pois continuamos apostando no diálogo. Mas também estamos preparados para intensificar a mobilização e fazer a maior greve das últimas décadas para garantir avanços econômicos e sociais.
Segundo a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) a greve é injustificada. Já que foi decidida com as negociações em andamento, sem que houvesse uma situação de impasse. O diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Apostólico, conta que, na semana passada, a federação apresentou duas propostas de reajuste de salários, pisos salariais, benefícios, além de Participação nos Lucros e Resultado.
- Nós não interrompemos as negociações e seguimos afirmando que as conversas precisam continuar.
Nesta quarta-feira (28), a categoria se reúne novamente para definir os novos rumos da paralisação.
Reivindicações
Os bancários pedem maior participação nos lucros, contratação de mais empregados, melhores condições de trabalho e, principalmente, 5% de aumento real nos salários vale-alimentação, vale-refeição, 13ª cesta e auxílio creche/babá de um salário mínimo (R$ 545), PLR (participação nos lucros) de três salários mais R$ 4.500, piso salarial de R$ 2.297,51. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) oferece 0,37% de aumento real.
Fonte: R7