Indústria cerâmica gera investimentos para o Recôncavo

RN
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A região do Recôncavo baiano concentra características suficientes para se consolidar definitivamente como um importante pólo cerâmico. Matéria-prima abundante e diversificada, disponibilidade de mão-de-obra, localização geográfica estratégica, infra-estrutura privilegiada e vantagens logísticas são alguns dos fatores que favorecem a implantação do pólo. Atualmente, a Bahia ocupa a quinta posição entre os produtores de minerais industriais ou não-metálicos.

Um número crescente de grupos industriais começa a demonstrar interesse em se instalar no Recôncavo para investir no setor de revestimentos cerâmicos. É o caso da Eliane, localizada em Camaçari, a 80 quilômetros de Salvador, e a Moliza, em Candeias, a 46.

A Eliane apresenta uma produção de três milhões de metros quadrados por ano. Com
investimentos de R$ 3 milhões, a empresa pretende dobrar a sua produção até o final de 2008. A Moliza, resultado de um investimento de R$ 15 milhões, produz 4,8 milhões de metros quadrados por ano e gera aproximadamente 200 empregos. No município de Dias d´Ávila, a Incefra aplicou R$ 32 milhões na instalação de duas fábricas de revestimentos e pisos cerâmicos. A Tecnogres, que investiu R$ 20 milhões, gerou 150 empregos diretos.

A Incenor utilizou recursos da ordem de R$ 12 milhões para construir as suas instalações e, hoje, conta com 130 funcionários. A marca Poty, maior cerâmica da Bahia, produz, no município de Simões Filho, 30 milhões de blocos cerâmicos. A empresa é responsável pela criação de 900 postos de trabalho diretos e indiretos.

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