Conheça a história real da mulher que perdeu 55 kg

Recôncavo News
Em dois anos de reeducação alimentar a professora e pedagoga Ivany Souza da Silva, 37 anos, conseguiu perder 55 kg! Para chegar a esta grande conquista, ela precisou mudar uma série de fatores em sua vida.

Os finais de semana de Ivany, por exemplo, eram regados à pizzas, sorvetes, chocolates, churrasco e refrigerantes. "Tinha a triste ideia de que para me divertir precisava estar comendo, então se ia sair com os amigos, comia pizza ou churrasco, se íamos assistir um filme, fazia brigadeiro", conta Ivany.
Os hábitos errados afetaram o peso e a saúde de Ivany. Ela chegou a pesar 148 quilos, e sofria com cardiopatia, hipertensão, arritmia cardíaca, esteatose hepática grau três, duas hérnias de disco, artrose nos ossos e joelhos e gastrite crônica. "Apesar de todos os medicamentos e fisioterapia que fazia, minhas dores só pioravam. Quando me consultei com meu ortopedista, ele disse que se eu não emagrecesse meus tratamentos não iriam adiantar e me deu um ultimato: se eu não buscasse ajuda psicológica e nutricional para emagrecer, ele não me atenderia mais", lembra Ivany.
- Tive que chegar ao fundo do poço para querer mudar", recorda Ivany.
Então, Ivany decidiu assinar o programa de emagrecimento online Dieta e Saúde. No mesmo dia, ela se inscreveu na hidroginástica e marcou uma consulta com uma psicóloga. "Também fiz um pacto comigo mesma de reeducar minha alimentação para ter mais saúde", conta.
Com esta decisão os finais de semana de Ivany mudaram. A pizza foi substituída pela versão brotinho light com farelo de aveia, queijo de búfala, blanquet de peru e muitas verduras. "Agora, quando vou para a churrascaria como primeiro muita salada e depois carnes magras. Não sinto vontade de alimentos mais gordurosos porque logo penso que eles não são saudáveis e que eu não preciso disso naquele momento. Procuro pensar sempre em na frase: 'se a fome não é o problema, comer não é a solução'", diz.
Ivany tem o hábito de ir ao cinema pelo menos duas vezes durante os finais de semana. Agora, ao invés de assistir aos filmes tomando um litro de refrigerante e uma pipoca grande com manteiga, ela consome uma pipoca média sem manteiga e água. "Ao invés de comer no trailer, comecei a conversar neste momento e isso ajudou a não comer tanto", afirma.
A pedagoga percebeu que as saídas com os amigos não precisam ter comidas gordas para serem felizes. "Precisei de muita terapia e desenvolvi o hábito de escrever no blog do DS, narrar meus sentimentos e meu dia. Tudo isto foi importante para eu perceber que usava a comida como fuga e compreender que para ser feliz eu não precisava necessariamente comer", explica.
A falsa felicidade que a comida proporcionava para Ivany foi substituída pela real satisfação de ver os quilos da balança diminuírem, caber em calças antigas, se ver melhor em fotos e, o mais importante de todos, ter mais saúde. "A esteatose hepática diminuiu muito e foi de grau três para leve, nem chegou ao grau um, a gastrite está controlada e a quantidade de medicamentos que tomo reduziu muito. Antes achava que iria precisar de medicamentos a vida inteira e agora sei que daqui um tempo eles não serão mais necessários", comemora.
Ivany também pode passar a fazer outros programas de final de semana que não conseguia mais realizar. "Antes, devido ao peso, não era capaz de andar muito, então não conseguia ir ao shopping com as amigas ou caminhar na beira do rio, coisas que adoro fazer. Agora já consigo voltar a realizar essas atividades", celebra. Fonte: Site Minha Vida.
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